31.8.07

Clandestino

O vento que hoje sopra
É frio e não diz o destino
Corro, ele comigo se desloca
Refrescando desejos clandestinos.

Vendo o povo que na praça passa fico pensando quantas histórias tem por traz dos rostos sisudos e alegres, tensos e relaxados, velhos e jovens... o nosso lado cladestino daria belos romances se fosse revelado.

Nenhum comentário: