Breves poemas e outros recados, geralmente escritos e enviados em trânsito, nos curtos intervalos que nos oferece um cotidiano barbarizado.
20.7.08
Cheiro da mulher amada
Dos pedaçinhos que eu falava A boca é quem vem primeiro, Mas o cheiro que no ar se espalha Não pode ser segundo ou terceiro, Pois é cheiro da mulher amada Que na vagina encontro inteiro.
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