Breves poemas e outros recados, geralmente escritos e enviados em trânsito, nos curtos intervalos que nos oferece um cotidiano barbarizado.
13.1.13
O que me falta
O que me faz falta agora?
Deslizar as minhas mãos
Por suas pernas magras
De pele fina e delicada,
Sentir nas curvas o calor
De teu pulsante sexo...
Quantos desejos despertam
De possuí-la com fervor!
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